Collectiva é uma plataforma independente e loja-galeria. Surge com o intuito de promover da joalharia portuguesa de autor no feminino. Baseia-se em critérios de identidade, contemporaneidade e exclusividade, e pretende divulgar o trabalho de designers e marcas portuguesas emergentes, com edições limitadas e peças exclusivas, assim como um programa mais vasto de exposições e eventos regulares. Este é também um espaço de reflexão sobre o design e o ato de criação artística, a joalharia portuguesa atual e a relação do produto com o mercado, o público e a cultura urbana. As fundadoras da Collectiva são as autoras Ana Bragança, Joana Santos, Lia Gonçalves, Marta Pinto Ribeiro e Susana Teixeira.

O projeto Lugar da Jóia iniciou-se muito antes da inauguração do seu primeiro espaço comercial.
O seu fundador, António Miranda, começou a sua atividade profissional como aprendiz, tendo eventualmente partido para a criação da sua própria empresa de produção, importação e distribuição de joalharia.
O primeiro estabelecimento Lugar da jóia surge no ano de 2006, assumindo-se como um projeto dirigido para um público jovem de classe média/alta e pretendendo representar uma lufada de ar fresco no mercado da ourivesaria, joalharia e relojoaria nacionais, tradicionalmente associados à classe alta.

Loja com mais 100 anos. O primeiro proprietário vendeu a empresa ao avô do atual proprietário. A loja é especializada em produtos de prata e ouro, sendo o forte as famosas filigranas portuguesa.