O Pinguim Café é um bar e pub de ambiente Português inaugurado em 1987 e com um passado com diversas atividades regulares ligadas à cultura. Tem uma larga tradição de noites de poesia, à segunda-feira, iniciadas por Joaquim Castro Caldas há mais de 30 anos e que foram sendo habitadas por poetas como Manuel Jorge Marmelo, João Habitualmente, Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Valter Hugo Mãe, Filipa Leal, Paulo Campos dos Reis, Renato Filipe Cardoso. O Pinguim Café destaca-se pela qualidade dos seus Gins Tónicos e têm uma frase que os caracteriza “Nem só de Gin vive o Pinguim”. Para isso, prove também o excelente chocolate quente, os vinhos, os cocktails, as cervejas artesanais e os petiscos.
Chocolate quente, cervejas artesanais locais, cocktails, vinhos, petiscos
Temporaiamente encerrado devido ao COVID19
Dinheiro, Multibanco, Transferência bancária
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Promoções
As promoções são uma das estratégias que os comerciantes podem usar para escoar o seu stock, renovar coleções ou simplesmente conquistar mais clientes e divulgar o seu negócio. No Shop in Porto, os comerciantes podem divulgar online as promoções em vigor nas suas lojas num determinado período de tempo, ficando as mesmas visíveis para os clientes.
Onde estamos
Endereço:
Rua de Belomonte, 65 - 67
Código Postal:
4050-097
Zona da Cidade:
Centro Histórico
Telemóvel
916048413
Email:
pinguimcafe@gmail.com
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Se a localidade da Nazaré se tornou mundialmente conhecida pelas suas ondas, o homónimo café e restaurante procura não levantar ondas, num local onde impera a pacatez, com um ambiente acolhedor e familiar, com uma decoração despojada de artifícios. É o típico café de bairro, onde pode fazer uma pausa para tomar café, ler o jornal e conviver. Para além dos seus petiscos, pequenos-almoços e lanches, o Nazaré Café tem serviço de refeições, com uma aposta na cozinha tradicional portuguesa, com pratos típicos regionais e locais, tendo a sua versão da famosa francesinha, bem como pratos com cariz caseiro, lembrando o conforto da comida confecionada pela avó. O atendimento é personalizado e alegre.
O Museu da Avó, inaugurado em Setembro de 2009, tem vindo a demonstrar que as noites também se constroem com encontros de amigos à volta de uma mesa de petiscos. Instalado na Travessa de Cedofeita, este espaço atrai clientela própria, que prefere saídas calmas, mas é também ponto de passagem para aqueles que pretendem forrar o estômago, antes, a meio ou depois de uma noite de folia. A variedade é grande, dos pimentos padrón ao arroz de marisco, da alheira ao presunto, do caldo verde às bifanas. As paredes graníticas e os azulejos dão o toque rústico que convém a um espaço que se afirma pela tradição, do palato à decoração. Pendentes do teto ou nas vitrinas espalhadas por toda a sala há inúmeras antiguidades.
O nome da proprietária é Eugenia e a história do seu café é “engraçada”: trabalhava numa escola nas redondezas, mas não gostava muito de trabalhar lá. Tomava conta das crianças quando estavam no intervalo, mas quando em horário de aulas o seu trabalho era mais parado. Aborrecida, mas ainda sem outro trabalho em vista, viu-se obrigada a arranjar um escape como desculpa para sair de lá. Um dia, de passagem pela rua do Bonjardim, viu uma loja que estava para vagar e pensou que podia abrir um café naquele espaço, apostando nos seus bolinhos caseiros, algo que gostava muito de fazer. E assim surgiu o Geninha, nome pelo qual era chamada na escola, onde pode partilhar os seus bolos e petiscos.
