Aberta desde 1969, a Concha Douro é uma das confeitarias mais antigas da cidade do Porto. Entrar neste espaço é também fazer uma viagem no tempo, promovendo um ambiente acolhedor doutras épocas e uma familiaridade que se sente. Tal não significa a constante atualização e adaptação às exigências dos novos tempos. Aqui pode fazer a sua refeição à hora de almoço, comprar produtos de mercearia, mas o ex-libris da Concha Douro é a sua pastelaria, com destaque para as bolachas de confeitaria, seminaristas, glorinhas, pasteis de nata e doces húngaros. A Concha Douro orgulha-se da qualidade dos seus produtos, que promove nas matérias-primas utilizadas e na manutenção das receitas originais.

Confeitaria com uma história de 44 anos. Os proprietários vieram de Angola, onde tinham uma confeitaria com o mesmo nome fundada em 1970, e, em 1975, abriram a Nandinha no Porto. É uma confeitaria familiar, que tem como especialidade as glorinhas com massa folhada com ovos, o bolo rei (normal, folhado e de frutos secos), os doces húngaros, os almendrados, os brigadeiros, o doce e fios d’ovos e as suas premiadas bolas de Berlim, entre muitos outros. Fazem ainda deliciosos bolos com design criativo para todas as ocasiões. Para além dos artigos de confeitaria, servem almoços, nomeadamente pratos do dia à base de saladas, omeletes e hambúrgueres.

Inaugurado em 1948 pela Família Ramos. O Sr. Artur Ramos transmitiu, ao longo dos anos, o seu saber na confeção das famosas Tripas. Já foi galardoado no concurso “Hoje há Tripas”. Foi reaberto em 2014 com uma imagem renovada e com nova gerência, proporciona experiências de sabores tipicamente portuenses, assim como explora a cozinha italiana desde pastas e risottos.
Pode ainda apreciar no espaço os mais conceituados artistas, como “grafitis” exteriores de figuras ilustres da história (Marques da Silva, Almeida Garrett, D. Pedro IV, Infante D. Henrique e Nicolau Nasoni). Convida ainda a conhecer a exposição de fotografias da conceituada arquiteta Conceição Ferreira, no interior do restaurante.