Vamos falar de couverts. Se existem restaurantes que colocam as entradas na mesa sem que o cliente peça, aqui é pedida a permissão. No entanto, segundo os clientes, as entradas deveriam ser obrigatórias. O chef Luís Américo faz questão de que toda a confeção seja artesanal e feita no local. Portanto, se barrar manteiga de alho negro e paprica sobre um pão de batata doce, fofo e ainda quente, escusa de perguntar de onde virá tamanha iguaria. Vem da cozinha do chef. E só estamos a falar de entradas. Com uma aposta forte na cozinha portuguesa, o chef Luís Américo acrescentou coisas simples de sabores diretos aos seus pratos, em função das viagens que realizou. Na Typographia Progresso come-se mas também se viaja.

O Restaurante Cufra inaugurou a 15 de Agosto de 1974, sendo a sua abertura ao grande público efetuada a 14 de Setembro do mesmo ano.
A origem do nome apela aos nossos sentidos, já que Cufra é sinónimo de oásis, o maior oásis do deserto do Sahara, no Sudeste da Líbia.
O sucesso da Cufra deve-se ao seu amplo espaço, à sua excelente localização e ao atendimento e confeção de produtos de elevada qualidade.
Na ementa destacam-se as célebres Francesinhas e os bifes, os pregos e os cachorros, que tornam este estabelecimento um marco da gastronomia portuense há várias décadas.
O Cufra dispõe de parque privativo para os seus clientes.

O Café S. Lázaro destaca-se por ser um espaço familiar, agradável e acolhedor com música ambiente. Apresenta-se como um sítio excelente para uma pausa rápida, seja para um café, uma nata, uma bola de Berlim ou um snack, como uma sandes de panado ou um dos seus vários salgados. Todos os dias apresenta várias alternativas de pratos do dia em que, por um preço económico, poderá fazer uma refeição caseira. Há sempre várias escolhas de pratos de carne e de peixe. Para além do serviço de restauração, poderá vir ao Café S. Lázaro para tentar a sua sorte em Jogos Santa Casa ou aproveitar para usar o serviço de Payshop.