A confeitaria Tamisa já tem uma história de mais de 50 anos. No início da década de 2000 foi assumida por novos proprietários que fizeram obras de remodelação para a adaptar às necessidades dos clientes. Tem uma grande variedade de bolos para diversas ocasiões e de doces, como bolas de Berlim, húngaros e croissants. Oferece ainda salgados, dos quais se destacam os seus conhecidos rissóis, assim como os seus lanches, pastéis e croquetes. Para além disso, serve refeições económicas com várias alternativas de carne e de peixe à hora do almoço. Funciona como bar a partir da meia-noite e o seu horário alargado permite visitas até horas tardias, principalmente ao fim-de-semana.

Abriu portas em 1966 e foi o primeiro restaurante chinês da cidade, numa altura em que a comida chinesa era um exotismo desconhecido. Manteve a cozinha tradicional chinesa e resistiu à concorrência, que décadas mais tarde, se haveria de instalar na cidade. O negócio mantém-se na mesma família desde a origem, desde que o Sr. Chow Horng Tzer o fundou. Também é conhecido como o “Chinês da Ponte” por se situar junto ao tabuleiro superior da Ponte D. Luís com vistas para o Douro e para o mosteiro da Serra do Pilar, do outro lado. Mantém a cozinha típica chinesa de onde se destacam os clássicos mais procurados pelos clientes habituais: Pato à Pequim, Dim Sum de Camarão, Carne de vaca na prata, entre outros.

O restaurante e bar Flow surge a partir da visita casual de dois amigos a um edifício neo-árabe situado na baixa do Porto, mais concretamente na Rua da Conceição.
A paixão pelo edifício é imediata e os dois iniciam a sua recuperação, mantendo a traça original e apostando numa decoração sofisticada, simultaneamente clássica e intemporal.
Acompanhando o ritmo da cidade, o Flow apresenta uma junção de sabores das gastronomias japonesa e mediterrânica, numa mistura improvável mas surpreendente.
Oferece ainda serviço de bar e dispõe de um terraço que não deixará os seus visitantes indiferentes.