O Clube 21 existe desde 1977, perto da Boavista, mas este irmão mais novo abriu na baixa em 2018. Mantendo o estilo britânico do original, neste bar, restaurante e cervejaria, pode encontrar-se com amigos para ver jogos de futebol, ao mesmo tempo que vai aprofundando a amizade com umas cervejas. Pode acompanhar com uma francesinha ou um cachorro, novidade neste espaço, ou pode encontrar os clássicos do Clube 21, que trouxeram fama à casa, como o rosbife à inglesa, o cozido à portuguesa e o duo de pregos. Pode ainda apreciar a decoração, as paredes de granito ou o longo balcão, onde se veem porcelanas, rádios e outros objetos antigos que contam parte da história do Clube 21.

No dia 3 de Setembro de 1990, a confeitaria Itaipu abriu as suas portas na cidade do Porto. O seu espaço disponibiliza ao cliente uma oferta de doces e salgados de origem portuguesa e brasileira, confecionados com produtos sempre fresquinhos e deliciosos.
Os sumos naturais assumem-se como o ex-libris deste estabelecimento. Feitos na hora e com uma grande diversidade de frutas, sempre de altíssima qualidade, à escolha do consumidor, fazem as delícias de qualquer um.
O seu atendimento familiar e simpático e os vários anos de história no ramo, fazem já da Itaipu uma confeitaria de referência na cidade.

Vamos falar de couverts. Se existem restaurantes que colocam as entradas na mesa sem que o cliente peça, aqui é pedida a permissão. No entanto, segundo os clientes, as entradas deveriam ser obrigatórias. O chef Luís Américo faz questão de que toda a confeção seja artesanal e feita no local. Portanto, se barrar manteiga de alho negro e paprica sobre um pão de batata doce, fofo e ainda quente, escusa de perguntar de onde virá tamanha iguaria. Vem da cozinha do chef. E só estamos a falar de entradas. Com uma aposta forte na cozinha portuguesa, o chef Luís Américo acrescentou coisas simples de sabores diretos aos seus pratos, em função das viagens que realizou. Na Typographia Progresso come-se mas também se viaja.